Amigo é uma coisa divina. Daquelas coisas que fazem a gente olhar pra si mesmo e dizer: “Bicho, esse cara faz a minha vida valer a pena!”
Eu tenho alguns, que escolho a dedo. Quando eu olho pra eles, eu penso que nada faria sentido se não pudesse dividir um sorriso, um soluço, uma cerveja, um porre.
Eis que hoje eu entendi porque é que eu os amo tanto… Porque são puros, com uma docilidade quase infantil; porque são sinceros, e se doam àquilo que acreditam; porque são amáveis, e amam sem censura nem limites nem ressalvas ou coisa que o valha.
Cada amigo meu vem de um lugar. Um mais longe que o outro. Cidades que nem limite fazem entre si. Mas todos eles carregam uma coisa em comum (além muitas vezes de dividirem o mesmo nome), que não sei o que é ao certo, mas que me faz sentir sempre perto, sempre junto, sempre como que envolvida por um braço apertado.