
Decidi fazer uma lista de tudo aquilo que tornou azedo tudo aquilo que era tão doce.
E vou olhar toda vez que o vento entrar soprando forte pela janela, a fim de me lembrar que é melhor estar sozinha, mesmo que o frio corte a carne.
Pra nunca esquecer que você mente olhando nos olhos. Que você cobra aquilo que não pode dar.
E lembrar de esquecer esse conto ridículo que eu vivi.
É o fim da linha pra você.
E vou olhar toda vez que o vento entrar soprando forte pela janela, a fim de me lembrar que é melhor estar sozinha, mesmo que o frio corte a carne.
Pra nunca esquecer que você mente olhando nos olhos. Que você cobra aquilo que não pode dar.
E lembrar de esquecer esse conto ridículo que eu vivi.
É o fim da linha pra você.
Daqui a pouco, a bela fase de se reconstruir, vai começar.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSilvinha, acontece que mesmo nesse inverno cansado, os ipês seguem insistindo em flores, lembrando-nos que no fim haverá beleza. Já é quase primavera e de novo remendaremos nossos corações com muito sol. Abriremos as janelas e diremos sim para a nova e renovada vida que persistiu na gente.
ResponderExcluiripês amarelos em tua vida,
T.
T.