terça-feira, 10 de agosto de 2010

Conto ridículo - Ou azedume


Decidi fazer uma lista de tudo aquilo que tornou azedo tudo aquilo que era tão doce.
E vou olhar toda vez que o vento entrar soprando forte pela janela, a fim de me lembrar que é melhor estar sozinha, mesmo que o frio corte a carne.

Pra nunca esquecer que você mente olhando nos olhos. Que você cobra aquilo que não pode dar.
E lembrar de esquecer esse conto ridículo que eu vivi.

É o fim da linha pra você.

3 comentários:

  1. Daqui a pouco, a bela fase de se reconstruir, vai começar.

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  2. Silvinha, acontece que mesmo nesse inverno cansado, os ipês seguem insistindo em flores, lembrando-nos que no fim haverá beleza. Já é quase primavera e de novo remendaremos nossos corações com muito sol. Abriremos as janelas e diremos sim para a nova e renovada vida que persistiu na gente.

    ipês amarelos em tua vida,
    T.

    T.

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