Seus desastres lhe davam um ar cansado e desacreditado.
Não carregava mais aquele brilho nos olhos nem batia mais aquele frio na barriga.
Ficava claro que não esperava mais. Abrira os olhos e acordara do sonho.
Difícil se contentar com os restos de algo que foi tão bom.
Só esperava que fosse embora de forma leve e que lhe devolvesse o sorriso no rosto.
Enquanto isso, pedia para o universo soprar bons ventos.
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